Escândalo em Goiandira: Escândalo em Goiandira: cargo de chefe do departamento de Recursos Humanos (RH)
Escândalo em Goiandira: Escândalo em Goiandira: cargo de chefe do departamento de Recursos Humanos (RH) é preso por desvio de mais de meio milhão de reais
é preso por desvio de mais de meio milhão de reais
A pacata cidade de Goiandira foi sacudida nesta segunda-feira, 3 de fevereiro, por uma operação da Polícia Civil que revelou um esquema de corrupção dentro da prefeitura. O alvo? O secretário municipal de Finanças, suspeito de desviar mais de meio milhão de reais dos cofres públicos.
A investigação levou à prisão do secretário e à apreensão de bens luxuosos, incluindo veículos de alto valor, relógios caros e documentos encontrados tanto em sua residência quanto na sede da prefeitura. Um padrão de vida incompatível com o cargo que ocupava — e que agora será alvo de uma análise minuciosa por parte das autoridades.
Prefeito em silêncio, população indignada
Enquanto a Polícia Civil detalha a operação e promete avançar na apuração do esquema, um silêncio ensurdecedor paira sobre o caso: o prefeito Alissom Peixoto ainda não se manifestou. Nenhuma explicação, nenhuma coletiva, nenhuma palavra para acalmar a população que exige respostas.
E aí fica a pergunta: o prefeito sabia? Ignorou? Ou foi pego de surpresa como todos os outros? Porque, se um secretário conseguiu movimentar tanto dinheiro de forma ilícita, ou a gestão municipal foi extremamente incompetente no controle das finanças, ou então tem algo ainda maior por trás dessa história.
A corrupção tem endereço — e a Justiça está batendo na porta
Esse escândalo levanta preocupações sobre a transparência da administração municipal e a forma como o dinheiro público tem sido gerenciado. Goiandira merece saber até onde vai essa teia de corrupção e quem mais pode estar envolvido.
A Polícia Civil promete avançar nas investigações e, pelo que tudo indica, esse pode ser só o começo de uma longa novela. O Jornal Venox segue acompanhando cada capítulo e cobrando respostas. Porque quem mexe com dinheiro público precisa entender uma coisa: cedo ou tarde, a conta chega.